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Prefeito Bruno Reis participa da Caminhada Penitencial em Salvador: “Momento de agradecer e de pedir sabedoria”

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O prefeito Bruno Reis participou, na manhã deste domingo (23), da Caminhada Penitencial, evento promovido pela Arquidiocese de Salvador, que reuniu cerca de 200 mil pessoas numa peregrinação rumo à Basílica Santuário Senhor do Bonfim, na Colina Sagrada.

A programação envolveu três templos religiosos da cidade, onde os fiéis participaram de missas, antes de iniciarem o trajeto, com saídas da Basílica Santuário Nossa Senhora da Conceição da Praia (Comércio), Paróquia Nossa Senhora das Dores (Lobato) e Paróquia Nossa Senhora dos Mares (Largo dos Mares).

“Estamos no período da Quaresma, e a Caminhada Penitencial faz parte de todo esse calendário religioso da nossa cidade. É o momento de todos nós agradecermos a Deus por tudo, de pedir sabedoria, pedir que ilumine nossa caminhada.

Este evento, a cada ano, cresce, sendo mais um dentre tantos outros que mobilizam pessoas para nossa cidade. Peregrinos e fiéis de diversos cantos da Bahia e até do Brasil vêm participar desta celebração”, destacou o prefeito.

Ele também ressaltou o apoio logístico e estrutural da Prefeitura para o fortalecimento da celebração religiosa. “Somos parceiros da Arquidiocese e de todos esses eventos que acontecem em Salvador.

A gente sabe o quanto essas celebrações têm a capacidade de atrair visitantes, que acabam consumindo os serviços da cidade. Isso consequentemente também gera oportunidades de emprego e renda para os soteropolitanos”, acrescentou.

Antes de iniciar a caminhada, o chefe do Executivo municipal marcou presença na missa presidida pelo cardeal Dom Sérgio da Rocha, na frente da Basílica da Conceição da Praia, junto com a primeira-dama, Rebeca Cardoso, e de vereadores. 

Após o ato, cinco padres conduziram carros de som pelo trajeto da caminhada, oportunidade em que os fiéis carregaram a cruz penitencial, com seis metros de comprimento e três metros de largura, até o ponto de chegada, no Bonfim.

Informações Bahia Notícias
 

O capítulo sobre o regime de separação traz duas propostas de mudança na lei (artigo 1.688). Primeiro, diz que haverá a divisão de bens adquiridos por ambos os cônjuges ou conviventes com a contribuição econômica direta de ambos, respeitada a sua proporcionalidade. Mesmo que ele esteja registrado no nome de apenas um deles.
 

Diz ainda que “o trabalho realizado na residência da família e os cuidados com a prole, quando houver, darão direito a obter uma compensação que o juiz fixará, na falta de acordo, ao tempo da extinção da entidade familiar”.
 

“[O projeto] tem uma preocupação com a invisibilidade do trabalho feminino. Embora a Constituição garanta igualdade, a gente não ganha a mesma coisa que um homem. O processo legislativo tenta dar uma equilibrada nisso. Se vai conseguir, não sabemos”, afirma Renata Mangueira de Souza Gasparini, especialista em contencioso cível, família e sucessões do escritório Gasparini, Barbosa e Freire Advogados.
 

Ela afirma que a lei não traz parâmetros objetivos sobre essa indenização, o que seria muito difícil de fazer em uma legislação tão ampla, e que o juiz terá de analisar, no caso concreto, questões como patrimônio, tempo de união e outros pontos específicos sobre a vida e os filhos do casal.
 

 

 

Foto: Valter Pontes/ Secom PMS

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