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Dia D de combate à dengue reforçou vacinação e medidas contra o mosquito

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O Dia D de combate à dengue, realizado nesse sábado (25), resultou em 191 crianças e adolescentes vacinadas contra a doença. A aplicação das doses foi realizada em sete Unidades de Saúde vinculadas ao programa Saúde na Hora.

De forma simultânea, a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) iniciou um mutirão de limpeza nas áreas próximas às unidades, situadas nos bairros Parque Ipê, Rua Nova, Campo Limpo, George Américo, Liberdade, Queimadinha e Mangabeira. A ação continua nesta segunda-feira (27) e terça-feira (28). Os agentes de endemias também intensificaram o trabalho de prevenção ao mosquito Aedes Aegypti.

A estudante, Ana Clara Pimentel, foi uma das imunizadas contra a dengue e enfatizou a importância de estar protegida por meio da vacina. “Já é comprovado cientificamente há muitos anos que a vacina tem muitos benefícios, como proteger o corpo humano de possíveis doenças que podem levar a óbito”, ressaltou.

Além da vacinação contra a dengue, quem esteve nas unidades selecionadas pode ainda atualizar a caderneta de imunização contra outras doenças. Foram feitas aplicações para agravos como varicela, HPV, hepatites A e B, influenza e meningite.

Para o prefeito, José Ronaldo, que esteve presente na ação, é necessário que as pessoas que fazem parte do público-alvo compareçam às unidades para garantir a proteção contra a dengue.

“Nós estamos fazendo um trabalho árduo com muita dedicação, não só no Parque Ipê, mas em outros bairros aqui em Feira de Santana. A limpeza pública também está contribuindo, mas é preciso que a gente faça nossa parte, não deixando água acumulada e trazendo as crianças e adolescentes para serem imunizados”, frisou o líder municipal.

O secretário municipal de saúde, Rodrigo Matos, afirmou que as ações foram planejadas de maneira estratégica. “Ao invés da gente esperar o pico da dengue acontecer, nós estamos trabalhando antes para que a gente possa reduzir os criadouros de mosquitos, vetores da dengue, e vacinar as crianças e os adolescentes, que é a faixa onde se encontra o maior número de óbitos”, afirmou.

Foto: Jorge Magalhães
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