Segundo ele, a ação visa ter maior rapidez no atendimento para sanar as demandas em no máximo 72h.
O secretário municipal de serviços públicos, Justiniano
França, apresentou na tarde desta quarta-feira (20), dados referentes as ações
do serviço de iluminação pública na cidade de Feira de Santana e na zona rural.
“Nós temos hoje uma nova modalidade de manutenção da iluminação
na cidade, começamos a trabalhar no dia 16 de outubro e em 30 dias já
conseguimos atender em torno de 5.300 pontos, retirando um pouco do passivo
existente”, afirma.
Segundo ele, a ação visa ter maior rapidez no atendimento
para sanar as demandas em no máximo 72h.
“Com essa nova modalidade, teremos atendimento de domingo a
domingo com plantões aos domingos e feriados”, diz.
De acordo com Justiniano, uma das
maiores dificuldades na manutenção e reposição das lâmpadas e postes do município
se referia à dificuldade de identificação, destacando assim, a importância do
novo método de georeferenciamento.
“É um mecanismo que vai nos dar a
identidade de cada ponto de iluminação de Feira de Santana. Colocaremos uma
numeração em cada ponto e a partir daí, o cidadão ao ver um ponto apagado na
cidade, não precisará mais dizer rua ou bairro em que está localizado, bastará informar
apenas o número que estará devidamente simbolizado no ponto”, relata.
O secretário ressalta ainda que
motos circularão pela cidade, principalmente nas principais avenidas, para identificar
pontos acesos durante o dia e apagados a noite.
“É importante para que não
fiquemos somente na informação de quem entra em contato”, diz.
A ordem de serviço permite
atender cerca de 100 a 180 pontos por dia para realização de manutenção.
“Onde existe maior número de
reclamação vamos realizar mutirões. Já fizemos cinco distritos e estamos
realizando mutirão agora em Jaíba, Tiquaruçu e Ipuaçu. Na quinta, estaremos com
mutirão na Mangabeira”, conta.
Segundo o secretário, o atual custo médio do novos serviços referentes
a iluminação pública na cidade giram em torno de R$ 400 mil por mês, sendo que
os contratos anteriores correspondiam a uma média de R$ 380mil por mês.
Informações do repórter Joaquim
Neto
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