Pelos cálculos de membros do futuro governo de Jair Bolsonaro, cerca de quarenta a cinquenta por cento dos médicos cubanos vão pedir para continuar trabalhando no Brasil. Isso resultaria em cerca de mais de quatro mil médicos que pediriam asilo político no nosso país.
Mas, esquecem o presidente eleito e os seus assessores que a maioria deles deixou seus familiares em Cuba, os quais poderiam sofrer retaliações do governo cubano, forçando os supostos exilados a retornarem à Cuba.
É possível que alguns médicos venham a pedir asilo político, mas seria otimismo exagerado acreditar que metade deles permaneceriam no Brasil em regime de asilo político como forma de fugir da ditadura cubana.
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