Médicos se reúnem para discutir fluxo de atendimento da nova emergência do HGCA

Ala foi inaugurada pela Secretaria de Saúde do Estado (SESAB).

Foto: Andrews Pedra Branca

Discutir e analisar as etapas do processo de atendimento do paciente que chegará até a nova emergência do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) e sugerir modificações para diminuir o tempo de espera baseado no risco do paciente. Este foi o objetivo do encontro realizado na noite desta segunda-feira, 18 de junho de 2018, no auditório do HGCA, com a presença de médicos e bucomaxilos, totalizando mais de 70 profissionais de saúde, que deverão atuar na nova emergência da unidade.

Segundo Dr. André Guimarães, cirurgião cardiovascular e coordenador-geral da emergência do HGCA, a discussão referente a abertura da nova emergência foi bastante produtiva. “Debatemos diversas etapas de atendimento do paciente (acolhimento, classificação, espera, atendimento médico) e identificados possíveis gargalos. A implantação do acolhimento com classificação de risco e também do prontuário eletrônico sem dúvida vai modificar completamente o fluxo de atendimento na nova emergência do Clériston Andrade”, concluiu Dr. André Guimarães.

O prontuário eletrônico será realizado através do Sistema de Acompanhamento Hospitalar (SAH) e foi desenvolvido pela Secretaria da Saúde do Estado(Sesab). Durante o encontro foi formada uma comissão científica de médicos para criação de protocolos clínicos nas linhas de cuidado prioritária como infarto, AVC, sepse e trauma, além disso será revisado o protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) para o adaptá-lo  à realidade local.

A reunião contou com a presença do diretor-geral do HGCA, Dr. José Carlos de Carvalho Pitangueira, do vice-diretor médico, Dr. Aurélio Sciarretta, da coordenadora do SAME/Contas Médicas do HGCA, Karla Rios. “Além da nova estrutura física a emergência HGCA pretende avançar ainda mais em qualidade e ampliar o acesso de pacientes graves e semicríticos. Para isso acontecer toda rede de atenção às urgências (SAMU, Via Bahia, UPAs, PSFs e Policlínicas) deve funcionar de forma integrada”, afirmou Karla Rios, que também é integrante da comissão de desenvolvimento gerencial da Nova Emergência.  

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