Uma notícia deixa o Brasil bastante preocupado é a adesão plena do Mark Zuckerberg aos princípios políticos do presidente dos Estados Unidos. Ele, que detém o comando das operadoras de redes sociais, não poderia aderir tanto a uma filosofia de um país ou de um governo, já que ele tem uma instituição de caráter mundial. Ele deixa bem claro que os poderes judiciários da América Latina não estão trabalhando de conformidade com a liberdade de imprensa, a liberdade de comunicação que ele entende. Mas o problema é que muitas vezes ele confunde a liberdade de informação com a liberdade de ofensas que tem ocorrido nas redes sociais. Ele não quer impor limite. Achamos que não se deve, evidentemente, impor limite ao que alguém queira dizer ou deixa de falar, o que tem que ter limite é exatamente no cumprimento das leis. Para cumprir as leis de cada país é preciso limite. E o Mark Zuckerberg, ao que tudo indica, se rebela exatamente contra esses limites que a lei impõe às pessoas quando desejam fazer qualquer tipo de ofensa a quem quer que seja.
