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Com suspeita de adulteração, marcas de whey protein não poderão ser vendidas em sites

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Quarenta e oito marcas de whey protein não poderão ser vendidas em site. Os produtos estão com suspeita de adulteração. A determinação é da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A denúncia foi feita pela Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri). As marcas de suplementos alimentares não apresentaram a quantidade de proteína informada nos rótulos

Essa adulteração é chamada de amino spiking. Segundo a Abenutri, a fórmula de um produto à base de proteína é manipulada adicionando aminoácidos de baixo custo para aumentar o valor nitrogenado total. “Aminoácidos além de constituírem uma proteína, podem ser extraídos isoladamente de outras proteínas e outras matérias primas, sendo acrescentadas no whey protein e aumentando a quantidade total de proteína no produto”, disse a associação.

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Suplementos Nutricionais e Alimentos para Fins Especiais (Brasnutri) se pronunciou e afirmou que a proibição da Senacon é infundada, já que o laudo elaborado pela Abenutri é de 2022, baseado em produtos que não são mais comercializados.

Segundo a Brasnutri, o estudo não segue padrões técnicos ou regulatórios estabelecidos pelos órgãos competentes e não são chancelados pela Anvisa e pelos demais integrantes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

Informações Bahia.ba

Foto: Reprodução
Danilo Caritanni
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