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Capacitação profissional gratuita para jovens e adultos é oferecida na Casa do Trabalhador

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Em torno de 25 pessoas participaram do primeiro dia da oficina de capacitação para o mercado de trabalho nesta quinta-feira (19), na Casa do Trabalhador. A inciativa da Prefeitura, por meio das secretarias da Juventude (Sejuv) e de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico (Settdec) continua nesta sexta (20), das 9h às 10h.

Os cursos são ministrados pelos próprios servidores do órgão e voltados para preparar os candidatos para o mercado de trabalho, ensinando habilidades importantes para conseguir um emprego formal.

As oficinas abordam temas como: inclusão digital, como emitir a carteira de trabalho digital, dicas para entrevistas de trabalho, como se portar, como se vestir, ajuda na elaboração de currículos, e direitos e deveres do trabalhador.

De acordo com a secretária da Juventude, Suelen Assis Moreira, o governo municipal está empenhado em criar oportunidades para os cidadãos no mercado de trabalho por meio de oficinas e cursos de capacitação.

“A preocupação do governo é que o jovem e todos os cidadãos tenham as mesmas oportunidades no mercado de trabalho. E nós estamos empenhados em oferecer as ferramentas, os mecanismos para isso, por meio de cursos e oficinas de capacitação”, pontua.
Ainda de acordo com a secretária, muitos trabalhadores são reprovados em entrevistas de emprego por não saberem se comportar adequadamente. As oficinas buscam melhorar essas habilidades. 

Segundo o diretor da Casa do Trabalhador, Fábio Souza, há planos de tornar permanentes as oficinas profissionalizantes em parceria com a Secretaria da Juventude, pois há demanda não só entre jovens, mas também entre trabalhadores em geral. 

“Estamos querendo que esses cursos, essas oficinas, sejam permanentes. Entendemos que realmente há uma demanda não só do público jovem do município, mas também dos trabalhadores adultos. Conseguimos encaminhar muitas pessoas para entrevistas de emprego, mas elas acabam sendo reprovadas porque não sabem se comportar ou não têm as habilidades necessárias para lidar com o entrevistador. Pretendemos, junto com a Secretaria da Juventude, tornar essas oficinas permanentes para qualificar os trabalhadores”, explica. 
Carolina Pereira Santos, de 29 anos, é estudante de Pedagogia e busca seu primeiro emprego formal como atendente.

“Quero trabalhar como atendente de loja ou clínica. Nunca encontrei cursos específicos nessa área, mas já atuei de forma informal. Tenho experiência, porém, não registrada na carteira de trabalho. Ao me capacitar, posso melhorar minhas chances e me destacar em futuras entrevistas de emprego”, afirma.

Crédito: Reprodução
Amaury Junior
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