A defesa do general Braga Netto encaminhou um ofício ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando sua libertação. Os advogados argumentam que o militar “não tem histórico de desobediência” e apresentam razões que justificariam a substituição da prisão por uma medida alternativa.
O general foi detido pela Polícia Federal em 7 de dezembro, acusado de envolvimento em uma organização golpista que, no final de 2022, teria planejado impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e favorecer o então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas eleições daquele ano.
Ex-ministro da Defesa no governo Bolsonaro e candidato a vice-presidente na chapa derrotada, Braga Netto é defendido como alguém que “não representa risco à ordem pública”, conforme argumentado no ofício ao STF, reforçando a ausência de motivos para sua permanência na prisão.
Informações Metro1