Continuamos a viver num país de completa insegurança jurídica porque os homens que são considerados os "supra-sumo" das decisões jurídicas não são coerentes com suas próprias decisões e mudam de opinião num "abrir e fechar dos olhos"
As incoerências de ministros do STF e TSE a cada dia ficam mais incríveis do que nunca.Há poucos dias,por exemplo, 06(seis) ministros do STF declararam seus respectivos votos a favor da prescrição de dividas por desvios de recursos públicos em cinco anos e uma semana depois 02(dois) ministros que haviam votado pela referida prescrição mudaram os votos e ficaram contra esse tipo prescricional.No último fim de semana o ministro Edson Fachim, como membro do TSE votou pela manutenção da candidatura de Lula, com fundamento em um parecer de uma comissão da ONU que orienta neste sentido e o mesmo Fachim, nesta quarta feira(05), na qualidade de relator de um pedido de manutenção da candidatura do ex presidente, rejeitou o pedido sobre o mesmo fato que dias antes ele era a favor. Enquanto isso,continuamos a viver num país de completa insegurança jurídica porque os homens que são considerados os "supra-sumo" das decisões jurídicas não são coerentes com suas próprias decisões e mudam de opinião num "abrir e fechar dos olhos"
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