Outras 34 cidades estão em risco e 7 em alerta. Estado e municípios reforçam ações para conter proliferação do mosquito.
Este é o maior número desde o início da série histórica, em 2000. O recorde anterior de casos prováveis ocorreu em 2015, com 1.688.688. Já o terceiro ano com maior número foi 2023 com 1.658.816.
Os dados são da Plataforma Coronavírus do Ministério da Saúde analisados pela plataforma SP Covid-19 InfoTracker, criada por pesquisadores da USP e da Unesp para acompanhar a evolução da pandemia.
Estudo aponta subdiagnóstico de ataque cardíaco no público feminino
Os pacientes também estão distribuídos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais.
Equipes de fiscalização estão atuando ativamente em estabelecimentos
A aposta dos pesquisadores é em medicamentos que possam tratar mais de um vírus ao mesmo tempo
Explosão de casos no país motivou decisão da pasta
Entre os casos prováveis, 55,5% são de mulheres e 44,5% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de ocorrências de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.
O Aedes aegypti é menor que a muriçoca, preto com listras brancas no tronco
O Brasil já registrou 1.253.919 casos prováveis e 299 óbitos confirmados pela doença desde o início do ano.
Ministério da Saúde já distribuiu 1.235.236 doses para serem aplicadas em crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Estratégias são definidas pelos estados.
Com a alta de casos, seis estados (AC, GO, MG, ES, RJ e SC) e o Distrito Federal declararam emergência em saúde pública por causa da dengue.
Medida é adotada em razão do aumento de vírus respiratórios
O país já registrou 920.427 casos prováveis de dengue, 184 mortes confirmadas pela doença e 609 óbitos em investigação